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  • Balança comercial tem superavit de US$ 5,8 bilhões em novembro


    A balança comercial brasileira fechou novembro com superavit de US$ 5,842 bilhões, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (4/11) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic). O saldo, no entanto, ficou 13,4% abaixo do registrado no mesmo mês de 2024.

    As exportações somaram US$ 28,515 bilhões no mês, alta de 2,4% na comparação anual. Já as importações totalizaram US$ 22,673 bilhões, avanço de 7,4%.

    No acumulado de janeiro a novembro, as exportações atingiram US$ 317,821 bilhões, crescimento de 1,8%, enquanto as importações chegaram a US$ 259,983 bilhões, aumento de 7,2%. A corrente de comércio, que representa a soma de exportações e importações, alcançou US$ 577,804 bilhões no período, alta de 4,1%.

    China e outros mercados

    As vendas brasileiras para a China, principal parceiro comercial do país, deram um salto expressivo em novembro, com alta de 41% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Na soma das exportações para a Ásia como um todo, o avanço também foi robusto, de 22,1%, indicando que o continente segue puxando o comércio exterior brasileiro.

    O movimento, porém, não foi uniforme entre os demais destinos. As exportações para a América do Norte recuaram 22,6% na comparação anual, refletindo, em parte, o arrefecimento das vendas para os Estados Unidos em meio a um ambiente de maior protecionismo comercial.

    Para a América do Sul, a queda foi de 2,6%, influenciada pelo desempenho mais fraco em mercados tradicionais da região. Já para a Europa, as vendas diminuíram 6,5%, em um cenário marcado por menor dinamismo econômico e demanda mais contida.

    EUA

    As exportações do Brasil para os Estados Unidos despencaram 28,1% em novembro, somando US$ 2,6 bilhões frente aos US$ 3,7 bilhões de um ano antes. O recuo ocorre em meio aos efeitos da política protecionista do governo Donald Trump, que impôs tarifas de 50% sobre parte dos produtos brasileiros. A sobretaxa elevou os custos de exportação e impactou empresas brasileiras e consumidores americanos.

    Apesar de o tarifaço ter sido revogado no mês passado, com efeitos retroativos a 13 de novembro, os impactos ainda aparecem nos dados acumulados do ano. De janeiro a novembro, as exportações brasileiras aos EUA caíram 6,7%, somando US$ 34,2 bilhões. As importações, ao contrário, cresceram 12,7% e chegaram a US$ 42,1 bilhões.

    Com isso, a balança comercial bilateral registrou deficit de US$ 7,94 bilhões para o Brasil no período, enquanto a corrente de comércio avançou 3,1%, totalizando US$ 76,35 bilhões.

    Fonte: correiobraziliense



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