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  • IBC-Br recua 0,50% em julho e pressiona expectativas na véspera do Copom


    O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), registrou retração de 0,50% em julho frente a junho, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (15/9) pelo Banco Central (BC). O resultado marca a terceira queda consecutiva do indicador e veio pior que o esperado por analistas.

    O recuo reflete o desempenho negativo dos principais setores da economia. A agropecuária caiu 0,8% no mês, a indústria recuou 1,1% e os serviços, que respondem por mais de 70% do PIB, tiveram retração de 0,2%.

    Apesar da fraqueza recente, o IBC-Br ainda acumula alta de 1,1% em relação a julho do ano passado e crescimento de 3,5% nos últimos 12 meses, em dados sem ajuste sazonal.

    O resultado foi divulgado em um momento sensível: nesta terça-feira (16) começa a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que deve decidir sobre a taxa básica de juros. A expectativa predominante no mercado é de manutenção da Selic em 15%, diante das incertezas sobre o ritmo de convergência da inflação. O anúncio oficial será feito na quarta-feira (17).

    Na semana passada, o Ministério da Fazenda revisou para baixo sua projeção de crescimento para 2025, de 2,5% para 2,3%, citando o impacto do aperto monetário sobre o crédito e a atividade. Já o Boletim Focus, divulgado nesta manhã pelo próprio BC, aponta expectativa de avanço de 2,16% do PIB neste ano.

    Em sua última reunião, no fim de julho, o Copom já havia indicado que os sinais de moderação na economia vinham se consolidando, mas destacou a resiliência do mercado de trabalho, com taxas de desemprego em níveis historicamente baixos. O presidente do BC, Gabriel Galípolo, tem reiterado que a inflação ainda converge de forma lenta, com expectativas do mercado acima da meta de 3% ao ano.

    O IBC-Br tem metodologia distinta das contas nacionais calculadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De frequência mensal, o indicador do BC permite acompanhamento mais ágil da atividade econômica, enquanto o PIB, de frequência trimestral, traça um quadro mais abrangente da economia.

    Fonte: correiobraziliense



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