Usamos cookies e tecnologias semelhantes para ajudar a personalizar conteúdos, adaptar e avaliar anúncios e oferecer uma experiência melhor. Ao clicar em "Aceito" você concorda com isso, conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Para mais dúvidas entre em contato com nossa equipe de atendimento.
  • A Força do Aprendizado | História, valores e tendência
    < Voltar

    A Força do Aprendizado


     

    História, valores e tendência

    Aprender se tornou o centro da questão, porque as mudanças são rápidas demais.

    Os investimentos não param e acredita-se que em um futuro breve seja possível viver sem agredir o meio ambiente. As pesquisas são intensas. Quem dá um passo adiante arrasta consigo toda a humanidade. O momento é de aprender, de compartilhar conhecimento, de trabalhar em equipe, de somar esforços para vencer obstáculos. Tudo isso exige muita determinação, visão de futuro e grandeza de espírito para não se deixar enganar por ondas erradas. É preciso acreditar, estudar, e seguir em frente.

    A organização econômica e social de um país – para que ele ganhe expressão global, esteja estruturado harmonicamente e respeite valores universais de direitos humanos – demora tempo para ser conquistada e pode demorar muito mais se seus governantes não estiverem dispostos a se apropriar do aprendizado acumulado pela civilização ao longo da história.

    De forma simplificada, as sociedades desenvolvidas estão fundamentadas sobre alguns princípios que não podem ser violados: garantia da propriedade privada, respeito ao indivíduo, liberdade de expressão e estímulo à livre iniciativa.

    Em ambiente propício, orientado por um acordo social que prime pela geração de riqueza, o benefício tende a ser coletivo. É só uma questão de bom senso e ajustes. Os países que optaram pelo dirigismo de estado, sem a participação de suas lideranças naturais, que emergem da sociedade, podem até ter alcançado algum êxito nesse ou naquele quesito, mas certamente fracassaram no respeito aos direitos humanos.

    No aspecto econômico, a produção em escala exige público consumidor, organização de cidades, infraestrutura urbana, moradias, enfim, interesses em comum que precisam ser orientados pelo governo. Por outro lado, a organização das empresas exige o empreendedor, bancos de fomento e linhas de crédito, regras trabalhistas e tributárias, processo produtivo e gestão empresarial.

    Para o produto final chegar ao seu destino, é preciso rodovias, estradas de ferro, hidrovias, sistemas portuários, aeroportos, dutos etc. Como estamos falando em sociedades modernas, com alto investimento tecnológico, entra em cena a comunicação e seus sistemas em rede, a Internet e todo o desdobramento que se dá no mundo virtual.

    Um breve estudo da história humana permite identificar os momentos em que cada uma dessas questões floresceu e se tornou o centro dos debates junto à inteligência. Na maioria dos casos, surgiram em pacotes, decorrentes de ondas desenvolvimentistas e exigiram posicionamento das lideranças.

    Para a Revolução Industrial tornar-se possível, houve a necessidade da geração de recursos financeiros, de um movimento social com objetivo determinado, acordos sociais dentro da nova ordem, participação de indivíduos, direito a terra e espaço à livre iniciativa.

    O exemplo pode ser a Inglaterra, a partir do século 15, matriz do processo industrial. Pode ser a França. Os EUA. Este último, vale lembrar, levou às últimas consequências os direitos individuais e o estímulo ao empreendimento, ao conhecimento, aos investimentos científicos e tecnológicos, o que resultou em potência global.

    O Brasil entrou em cena a partir do século 19, com o fim da escravidão, que demarca a origem do cidadão livre, do consumidor. No século 20, avançou para as cidades, investiu na industrialização e deu o sinal verde de que sua tendência era acompanhar as grandes nações.

    A globalização do país se fortaleceu a partir dos anos 80/90. O Plano Real estabilizou a moeda e a transformou em referência de valor respeitável. As empresas  também procuraram se ajustar às mudanças para se consolidar em relação ao mundo e enfrentar as novas fases do progresso.

    Hoje, em plena era do conhecimento e dos serviços, que agregam valores aos produtos, o aprendizado continua. Aprender se tornou o centro da questão, porque as mudanças são rápidas demais, exatamente devido aos novos saltos na ciência e tecnologia e ao mercado aberto e democrático.

    Este contexto é propício ao desenvolvimento de projetos de todos os tamanhos e matizes, desde que elaborados tecnicamente. Ou seja, empresas individuais, pequenas e médias têm espaços, desde que respeitem a lógica do processo e se profissionalizem.

    Futuro

    A tendência no mundo é acirrar a competitividade. A competição se dá também pela descoberta de novas matrizes energéticas, na busca da eficiência das máquinas fabris e veículos de transporte. No campo da saúde, a medicina desbrava novos campos da longevidade, que melhorem as condições de vida dos idosos, elimine as disfunções causadas por esta mesma sociedade que estamos aprendendo a entender, como estresse, sedentarismo, obesidade, enfim.